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Imagem exibida por Trump de 'fazendeiros brancos' mortos é do Congo, não da África do Sul

21.mai.2025 - Presidente Donald Trump em encontro com o presidente sul-africano Cyril Ramaphosa  -  Jim WATSON / AFP
21.mai.2025 - Presidente Donald Trump em encontro com o presidente sul-africano Cyril Ramaphosa Imagem: Jim WATSON / AFP

22/05/2025 17h29

JOHANESBURGO (Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, mostrou uma captura de tela de um vídeo da Reuters feito na República Democrática do Congo como parte do que ele falsamente apresentou na quarta-feira como supostas provas de assassinatos em massa de sul-africanos brancos.

"São todos fazendeiros brancos que estão sendo enterrados", disse Trump, segurando uma cópia impressa de um texto acompanhado da imagem, durante reunião no Salão Oval da Casa Branca com o presidente sul-africano, Cyril Ramaphosa.

Na verdade, o vídeo publicado pela Reuters em 3 de fevereiro, e posteriormente verificado pela equipe de checagem de fatos da agência de notícias, mostrava trabalhadores humanitários levantando sacos de corpos na cidade congolesa de Goma. A imagem foi extraída de uma filmagem da Reuters feita após batalhas mortais com os rebeldes do M23, apoiados por Ruanda.

trump - Reprodução/Reuters - Reprodução/Reuters
Imagem exibida por Trump é do Congo, não da África do Sul
Imagem: Reprodução/Reuters

A publicação mostrada a Ramaphosa por Trump durante a reunião na Casa Branca foi feita pela American Thinker, uma revista conservadora online, sobre conflitos e tensões raciais na África do Sul e no Congo.

O post de blog não legendava a imagem, mas a identificava como uma "captura de tela do YouTube" com um link para uma reportagem em vídeo sobre o Congo no YouTube, que dava crédito à Reuters.

A Casa Branca não respondeu a um pedido de comentário. Andrea Widburg, editora-gerente da American Thinker e autora do post em questão, escreveu em resposta a uma consulta da Reuters que Trump havia "identificado erroneamente a imagem".

Ela acrescentou, no entanto, que o post, que se referia ao que chamou de "governo marxista disfuncional e obcecado pela questão racial" de Ramaphosa, havia "apontado para a crescente pressão exercida sobre os sul-africanos brancos".

A filmagem da qual a foto foi tirada mostra um enterro coletivo após um ataque do M23 a Goma, filmado pelo videojornalista da Reuters Djaffar Al Katanty.

"Naquele dia, foi extremamente difícil para os jornalistas entrarem. Tive de negociar diretamente com o M23 e coordenar com o CICV (Comitê Internacional da Cruz Vermelha) para ter permissão para filmar", disse Al Katanty. "Somente a Reuters tem vídeo."

Al Katanty disse que ver Trump segurando o texto com a captura de tela de seu vídeo foi um choque.

"Diante de todo o mundo, o presidente Trump usou minha imagem, usou o que eu filmei na RDC para tentar convencer o presidente Ramaphosa de que, em seu país, pessoas brancas estão sendo mortas por pessoas negras", disse Al Katanty.

Ramaphosa visitou Washington esta semana para tentar consertar os laços com os Estados Unidos depois das críticas persistentes de Trump nos últimos meses sobre as leis de terras da África do Sul, a política externa e o suposto mau tratamento da minoria branca, o que a África do Sul nega.

Trump interrompeu a reunião televisionada com Ramaphosa para reproduzir um vídeo que, segundo ele, mostrava evidências de genocídio de fazendeiros brancos na África do Sul. Essa teoria da conspiração, que circula em salas de bate-papo de extrema-direita há anos, é baseada em alegações falsas.

Em seguida, Trump ou a folhear cópias impressas de textos que, segundo ele, detalhavam assassinatos de sul-africanos brancos, dizendo "morte, morte, morte, morte horrível".

(Reportagem de Stephanie Burnett, Milan Pavicic, Nellie Peyton e Cooper Inveen)

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