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Taxas de juros sobem com piora da percepção de risco trazida por ruídos sobre IOF

São Paulo, 28

28/05/2025 18h06

Os juros futuros subiram nesta quarta-feira, 28, em meio aos ruídos em torno da proposta de aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). A pressão sobre as taxas foi maior pela manhã, perdendo força à tarde mesmo com o resultado do Caged em abril acima da mediana das estimativas.

A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 fechou em 14,735%, de 14,692% ontem no ajuste, e a do DI para janeiro de 2027, em 13,94%, de 13,84% ontem no ajuste. A do DI para janeiro de 2029 avançou a 13,49%, de 13,37%.

A dinâmica da curva a termo foi ditada principalmente pelo ambiente doméstico, embora os rendimentos dos Treasuries também tenham mostrado alta. Os investidores optaram por recolher um pouco da exposição ao risco no aguardo de novas definições sobre o decreto do IOF, que tem ampla rejeição da classe empresarial e já conta com 20 pedidos de suspensão no Congresso.

"Teve um barulho grande nesse assunto, de que o decreto seria revogado, de como a compensação seria feita, se por meio de mais bloqueios, etc. Mas, de todo modo, do ponto de vista de quem está aplicado em juros, a leitura é de que o aumento do IOF ajuda a política monetária", afirma Marcelo Bacelar, gestor de portfólio da Azimut Brasil Wealth Management.

Economistas têm reforçado o papel que a elevação do IOF terá na desaceleração do ritmo de crédito, contribuindo para esfriar a atividade, embora o impacto não seja o mesmo de uma alta da Selic, que atinge uma gama muito maior de canais.

A pressão dentro do Congresso para que o decreto seja suspenso tem aumentado, o que pode ampliar a necessidade de contenção de recursos no Orçamento. O secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, disse hoje que quaisquer alterações podem diminuir a arrecadação esperada e, com isso, será necessário ajustar a execução orçamentária.

Uma das cartas na manga do Executivo contra possíveis vetos dos parlamentares é a possibilidade de elevar o congelamento de emendas, podendo chegar a R$ 12 bilhões num cenário de reversão total das medidas e sem fontes de receitas para compensar, segundo apurou o Broadcast. Até o momento, pelo bloqueio e contingenciamento de R$ 31,3 bilhões no Orçamento feito pela equipe econômica, cerca de R$ 7,8 bilhões em emendas devem ser congelados.

Por ora, a única alteração é o recuo na questão do IOF sobre transferências de recursos destinadas à aplicação em fundos de investimento no exterior e remessas destinadas a investimentos por pessoas físicas. O impacto é estimado em até R$ 2 bilhões e a compensação será feita por resgate de R$ 1,4 bilhão do Fundo Garantidor de Operações (FGO) e do Fundo de Garantia de Operações de Crédito Educativo (FGEDUC).

À tarde, o ritmo de alta das taxas arrefeceu um pouco, ainda que o Caged de abril tenha mostrado criação de vagas (257.528) acima da mediana das estimativas, de 170.500, perto do teto das previsões (267.366). Para o economista-chefe da Nova Futura Investimentos, Nicolas Borsoi, o mercado parece estar apostando que o Caged não é suficiente para levar o Copom a subir juros em junho nem para impedir corte no fim do ano. "A economia forte nesses primeiros meses do ano já está na conta. A alta dos juros durante a sessão já estava de bom tamanho", afirmou.

No exterior, o destaque da agenda foi a ata do Federal Reserve, mas o mercado de Treasuries reagiu mais aos leilões de títulos do Tesouro dos EUA, ainda com a pressão sobre os títulos ultralongos do Japão no radar. No fim da tarde, a taxa do T-Bond de 30 anos voltava a se aproximar dos 5%, a 4,97%, e a da T-Note de dez anos marcava 4,47%.

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